crítica

O enigma do quarto 622 – Joël Dicker

Até que ponto ser privilegiado é bom? Será que nascer destinado a ocupar a presidência de um banco por hereditariedade traz algum tipo de felicidade para alguém? Neste caso, onde ficam os nossos desejos e liberdades de sermos quem quisermos e escolhermos o nosso destino? Não há muitas opções para quem é predestinado a viver …

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